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]]>Com palestras de Ana Luiza Junqueira e Leonardo Germano, advogados especialistas da VMS Advogados, e Alexandre Brito, economista do CIN, os participantes tiveram a oportunidade de se atualizar sobre as melhores práticas para exportação e identificar novas oportunidades de negócios, incluindo o crescente “mercado da saudade”, voltado para brasileiros no exterior. A manhã também proporcionou um momento de networking, no qual os empresários puderam trocar experiências e realizar conexões.
“Esse evento foi essencial para mostrar às indústrias de nossa região que a internacionalização é um caminho possível e estratégico. Com o apoio de especialistas e o acesso a informações de qualidade, nossos empresários estão mais preparados para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades do comércio exterior”, disse o presidente do Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Governador Valadares, Sandro Heringer.
Graças à colaboração do Sicredi, VMS Advogados, e os sindicatos patronais da FIEMG, o evento consolidou-se como um importante marco no fortalecimento da economia regional e na preparação das empresas para o mercado global.
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]]>O post Missão Austrália: governo de Minas e FIEMG atraem R$400 milhões em novos investimentos apareceu primeiro em Associativismo.
]]>Com três projetos no estado, a Perpetual deve explorar terras raras em Poços de Caldas, no Sul de Minas, além de lítio e estanho no Vale do Jequitinhonha (Araçuaí, Salinas, Itaobim e Governador Valadares). A previsão é de que o investimento gere aproximadamente 300 empregos nas fases de construção, desenvolvimento e operação.
O novo acordo foi assinado em Sydney e reforça o compromisso da FIEMG e do governo do Estado com o crescimento e o desenvolvimento econômico de Minas.
Perpetual
A Perpetual Resources é uma empresa listada na Bolsa Australiana (ASX), com foco na extração de lítio e elementos de terras raras.
Em Minas Gerais, a companhia possui aproximadamente 12,5 mil hectares em licenças de extração na região conhecida como Vale do Lítio, além de desenvolver o projeto Beharra, de areia de sílica na Austrália.
Almoço com investidores
Ainda no dia 30, a comitiva mineira participou de um almoço na Jane Morgan Management (JMM) – grupo de consultoria em relações com investidores – com apresentações de 10 minutos de várias mineradoras e empresas de diversos setores, sendo todas elas listadas na bolsa de valores australiana (ASX).
Leia também:
Thaís Mota
Imprensa FIEMG com informações da Agência Minas
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]]>O post ABREN e FIEMG realizam evento sobre projeto em parceria com a União Europeia para reduzir emissão de metano apareceu primeiro em Associativismo.
]]>A Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN) e a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) realizarão, em 28 de maio, um workshop para apresentar e discutir detalhes a respeito do projeto Diálogo UE-Brasil sobre a redução de metano no setor de resíduos agrícolas e urbanos. A ação, que é conduzida pelo projeto EU Climate Dialogues (EUCDs), conta com financiamento da União Europeia e será implementada pela ABREN.
O workshop será realizado no auditório da FIEMG e terá início às 9h00, com previsão de término às 12h40. O evento é gratuito e voltado, em especial, a autoridades, instituições e empresas, além de pessoas que tenham interesse na sustentabilidade ambiental e na redução de emissões de gases de efeito estufa.
O evento será realizado durante o encontro do G20 em Belo Horizonte e é considerado uma peça fundamental nesse compromisso, destacando a importância do estado de Minas Gerais na produção de biogás e biometano. O worskshop será uma plataforma relevante para a troca de conhecimentos e discussões sobre regulamentações e padrões técnicos essenciais para a produção sustentável de ambos os combustíveis.
No workshop estão previstas a participação de formuladores de políticas, representantes de grandes empresas, investidores e fornecedores de tecnologia, tanto do Brasil quanto da União Europeia. Estão confirmadas as participações de Yuri Schmitke, presidente da ABREN, Flávio Roscoe, Presidente da FIEMG, e Laurent Javaudin, Conselheiro para Clima, Energia, Ambiente e Saúde na Delegação da União Europeia no Brasil.
Sobre o projeto EU Climate Dialogues (EUCDs)
Em 2020, o Brasil foi identificado como o quinto maior emissor de metano do mundo, representando 5,5% das emissões globais e apresentando um aumento de 51% entre 1990 e 2019, atingindo 417 MtCO2e/ano. De acordo com os dados do Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa – SEEG (2022), o setor de agricultura lidera as emissões de metano no Brasil, com 14,54 MtCH4 em 2020 (71,8% do total), enquanto o setor de resíduos está em segundo lugar, com 3,17 MtCH4 (15,8% do total). As emissões dos setores de energia e indústria foram mínimas e estão em tendência de queda.
O potencial teórico do país para a produção anual de biogás é de 84,6 bilhões de m³, o que seria equivalente a 40% da demanda nacional de eletricidade ou 70% do consumo de diesel. No entanto, em 2021, o Brasil produziu apenas 2,3 bilhões de m³ de biogás, o que representa 3% do seu potencial teórico. Quanto ao biometano, o potencial teórico é de 121 milhões de m³/dia, mas a produção atual é de apenas 360.000 m³/dia, ou 0,2% do potencial estimado.
Durante a COP26, realizada em 2021, na Escócia, o Brasil assinou o “Global Methane Pledge”, comprometendo-se a reduzir as emissões de metano em 30% até 2030, em comparação com os níveis de 2020. Em 2022, a “Estratégia Federal para o Uso Sustentável do Biogás e do Biometano” e o “Programa Nacional de Redução de Emissões de Metano” foram estabelecidos para ajudar a cumprir esses compromissos.
Os objetivos do projeto incluem a colaboração com o Brasil para compartilhar políticas públicas bem-sucedidas, conhecimento e conscientização sobre questões relacionadas, tais como:
a) A redução das emissões de metano dos setores agrícola e de resíduos, de acordo com os compromissos do Acordo de Paris;
b) A definição de uma estrutura regulatória clara para a produção de biogás e biometano, promovendo o compartilhamento de conhecimento e a conscientização;
c) Aumentar a conscientização pública sobre o papel do biogás e do biometano na transição energética e na neutralidade climática;
d) O uso do biogás e do biometano como alternativas aos combustíveis fósseis, contribuindo para a descarbonização de setores-chave da economia brasileira.
Uma parte integrante do projeto Diálogo UE-Brasil é a identificação e a categorização das principais partes interessadas no Brasil para participar de uma viagem de estudos internacional. Foram avaliadas mais de 280 partes interessadas no Brasil e na Europa, sendo que a Alemanha e a Dinamarca, e o próprio marco regulatório da União Europeia foram apontados como referências para a avaliação das melhores práticas em políticas públicas de incentivo à produção sustentável de biogás e biometano.Workshop Reduzindo emissões através da produção sustentável de biogás e biometano
Data: 28 de maio de 2024
Horário: das 9h00 às 12h40
Local: FIEMG (avenida do Contorno, 4456, auditório 3º andar – Belo Horizonte – MG)
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]]>O post Painel debate vacinação como estratégia de saúde e segurança no trabalho apareceu primeiro em Associativismo.
]]>Ainda no segundo dia do Imersão Indústria, a relação da imunização com a saúde e segurança dos trabalhadores foi tema de um dos painéis do evento. O assunto foi debatido por Rafaela Soares, especialista científica em Vacinas Pfizer Brasil e Frederico Bicalho, coordenador de Medicina do Trabalho da ArcelorMittal João Monlevade, e teve mediação de Fernanda Zanetti, Coordenadora de Promoção da Saúde do SESI-MG.
Os participantes trataram do impacto da vacinação no absenteísmo no trabalho e como a imunização nos postos de trabalho pode ser uma estratégia dos programas de saúde e segurança das empresas. Frederico Bicalho trouxe gráficos com as taxas de absenteísmo de uma siderúrgica da ArcelorMittal entre 2018 e 2022, demonstrando o impacto da pandemia de covid-19 no afastamento de trabalhadores e a diferença nos dados após o início da vacinação contra a doença.
O ápice do absenteísmo na siderúrgica se deu em dezembro de 2020, quando 5,6% dos trabalhadores se afastaram. Já em 2022, após toda a população brasileira ter acesso ao esquema completo de vacinação contra a covid, as taxas de absenteísmo variaram entre 0,47% e 1,61% ao longo de todo o ano, retornando à média registrada no período pré-pandemia.
Utilizando esses dados, o médico do trabalho simulou um cálculo de impacto do absenteísmo na folha de pagamento da empresa, sem considerar afastamentos pelo INSS, e outros impactos. “Fazendo uma exemplificação, em uma empresa de 1.000 empregados, um absenteísmo de 0,51% corresponde em média a 765 horas perdidas no mês. Já em um cenário de absenteísmo de 5,26%, o número de horas perdidas em um mês é de 7.890. Ou seja, uma diferença de mais de 7.000 horas. Se colocarmos que a folha de pagamento mensal dessa empresa é de R$4 milhões e considerando 150 mil horas possíveis trabalhadas (44 horas semanais), o custo direto de hora trabalhada seria de R$26,66. Então, considerando a diferença de 7.125 horas de absenteísmo entre os dois índices, só em folha de pagamento, o impacto é de R$190 mil a mais que a empresa perdeu por falta do empregado”, explicou.
Ele deu o exemplo do cálculo acima para justificar a importância de campanhas de vacinação e de programas de saúde do trabalhador nas empresas e complementou citando o caso da gripe, que é considerada uma doença ocupacional e uma das principais causas de absenteísmo e cujo custo da dose da vacina não é tão alto se comparado aos impactos da ausência do empregado em um índice de 5,26%. “A vacina da gripe H1N1, que é a única indicada no calendário vacinal para todos os empregados, tem custo para a empresa de R$59 a dose, com a vacinação na empresa. Ou seja, isso significa que se eu vacinar toda a população da minha empresa de 1.000 empregados, eu vou gastar R$59 mil”, disse.
Já Rafaela Soares, especialista científica em vacinas da Pfizer Brasil reforçou a importância da vacinação na prevenção de doenças e o impacto de campanhas de vacinação em escolas e locais de trabalho, onde a adesão geralmente é maior. “Eu vivenciei no ano passado um case de vacinação escolar em Brasília. Em 3 meses, dentro de 500 escolas da rede pública, foram feitas mais de 500 mil doses de vacinas. Esse é um dado muito positivo, especialmente quando se considera um público que ainda precisa de autorização dos pais. Em empresas, onde todos têm mais de 18 anos, não tem sequer essa questão e o resultado é bastante positivo”, disse.
Ela também criticou a polarização a respeito do tema. “A gente tem um contexto muito sensível em relação às vacinas, então temos o contexto religioso que é muito forte quando falamos sobre vacinas na adolescência, mas talvez hoje o que mais impacta é o contexto político, como se fosse um time de futebol ou partido político”, pontuou.
Ao final, questionada sobre a previsão de vacinas contra a covid para aquisição por empresas, Rafaela anunciou que, ainda no primeiro semestre deste ano, a vacina da Pfizer contra deve ser comercializada no país. Atualmente, segundo a própria especialista, apesar da redução do número de casos de incidência e mortalidade, quando consideradas todas as doenças imunopreveníveis, a doença que mais mata no Brasil continua sendo a covid.
O Imersão Indústria é realizado pela FIEMG, pelo SESI e pelo SENAI, com patrocínio máster da Gerdau, Vale, Gasmig, Cemig, Codemge, CNI e ArcelorMittal. O patrocínio ouro é da Herculano Mineração, Sicoob Credfiemg e Sicoob Credminas, Barbosa Mello e Caixa Econômica Federal. O patrocínio prata é da Bemisa, Localiza Gestão de Frotas, Vallourec e IVECO. O apoio máster é do Sebrae e apoio da RMMG, Mason Holdings, JMendes, Pfizer, (Re)energisa, Una, IEL e CIEMG.
Thaís Mota
Imprensa FIEMG
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]]>O post Imersão Indústria debate ambidestria nas organizações apareceu primeiro em Associativismo.
]]>O conceito de ambidestria nas organizações foi debatido durante o segundo dia do Imersão Indústria, um dos maiores eventos do setor em Minas Gerais. Mediador do painel sobre o tema, o gerente-geral de Inovação e Açolab na ArcelorMittal, Rodrigo Carazolli, conceituou o termo logo na abertura: “É a capacidade de uma empresa de investir na manutenção de sua competitividade atual, ou seja, em como aumentar sua competitividade, reduzir desperdícios, aumentar o rendimento e o lucro baseado no que já se tem hoje e, ao mesmo tempo – e é preciso ser feito justamente ao mesmo tempo – explorar novas oportunidades, trazer inovação disruptiva e negócios novos, que são obviamente mais arriscados, mas que têm potencial de gerar resultados maiores e manter a sustentabilidade dos negócios a longo prazo. Essa capacidade de equilibrar esses dois mundos em uma mesma empresa e em um mesmo momento, é o que chamado ambidestria organizacional”, disse.
O painel “Organizações Ambidestras: Cultura de Inovação que Gera Resultados” contou ainda com participação do sócio do Boston Consulting Group (BCG), Lucas Moino, e do CEO da The Bakery Worldwide, Marcone Siqueira, que apresentaram dados sobre a importância do investimento em ambidestria para a sobrevivência e o futuro das organizações e também falaram sobre como inovar nas companhias.
“Existe uma correlação muito clara entre capacidade de inovação e potencial de geração de valor”, disse Lucas Moino. E para esse investimento em inovação se materializar em ganhos ao longo do tempo, ele relacionou três importantes componentes: 1- ambição clara sobre inovação e conexão da inovação com a estratégia da empresa; 2- disciplina em relação ao investimento em inovação; 3 – expansão dos horizontes e olhar para além da organização e do setor e do core.
Além disso, ele destacou a importância de tentar escapar do falso dilema de que grandes organizações não estão bem posicionadas para inovar com velocidade e qualidade. “Esse, de fato, é um falso dilema. Se a gente pensar, as startups costumam ser mais leves e rápidas, por razões óbvias, talvez mais corajosas e valentes em vários sentidos porque tenham pouco menos a perder, mas é justo pensar que as grandes corporações têm ativos importantes que quase qualquer startup no mundo gostaria de ter, como reputação, marca, capital, mercado. Então, é justo imaginar que com a cultura e estratégia de inovação certas, uma organização consegue ficar mais rápida e leve, consegue tomar decisões mais rápidas e inovar com efetividade”, disse.
No mesmo sentido, o CEO da The Bakery Worldwide, Marcone Siqueira, iniciou sua fala fazendo uma analogia da ambidestria nas organizações com o futebol. Ele trouxe imagens de quatro craques do esporte – todos destacados e considerados os melhores do mundo em suas épocas: Cristiano Ronaldo, Lionel Messi, Pelé e Zinedine Zidane e destacou que o quatro tinham em comum a ambidestria, que no futebol significa a capacidade de chutar a bola tanto com o pé direito quanto com o esquerdo. Isso fazia com que eles fossem imprevisíveis, impedindo os demais jogadores de adiantar seus próximos passos. “A gente trouxe esse conceito de ambidestria para o mundo corporativo, onde as organizações ambidestras são imprevisíveis, ou seja, a gente não sabe exatamente como ela vai dar o próximo passo”, disse.
Ele apresentou alguns cases de sucesso de marcas que aplicam bem o conceito, como a Apple, e destacou como um dos pontos-chave desse processo de ambidestria e investimento em inovação a “habilidade de entender que a falha é inerente ao processo”.
Moina completou no mesmo sentido: “É importante ter um pipeline alimentado por ideias que têm potencial de virar conceitos, produtos, serviços e emular o mercado no futuro. E dentro desse pipeline, no desenvolvimento dessas ideias, é fundamental ter o conforto de errar. Aquela premissa de quem acerta mais é melhor, não vale aqui. A gente tem 2% de chance de acerto para fazer qualquer coisa. Então, quem errar antes 98 vezes, vai ter mais 2 soluções ou um bom produto ou um bom serviço na mão”.
O Imersão Indústria é realizado pela FIEMG, pelo SESI e pelo SENAI, com patrocínio máster da Gerdau, Vale, Gasmig, Cemig, Codemge, CNI e ArcelorMittal. O patrocínio ouro é da Herculano Mineração, Sicoob Credfiemg e Sicoob Credminas, Barbosa Mello e Caixa Econômica Federal. O patrocínio prata é da Bemisa, Localiza Gestão de Frotas, Vallourec e IVECO. O apoio máster é do Sebrae e apoio da RMMG, Mason Holdings, JMendes, Pfizer, (Re)energisa, Una, IEL e CIEMG.
Thaís Mota
Imprensa FIEMG
O post Imersão Indústria debate ambidestria nas organizações apareceu primeiro em Associativismo.
]]>O post Concluída a segunda edição do Vale Challenge FIEMG Lab apareceu primeiro em Associativismo.
]]>Ao todo, o programa contemplou cinco etapas, iniciando com o detalhamento dos desafios priorizados pela Vale, captação, avaliação e seleção das soluções mais aderentes, passando pelo nivelamento técnico e comercial das propostas, encerrando com a contratação e execução da prova de conceito, fase na qual as soluções foram desenvolvidas, testadas e os resultados foram medidos e divulgados internamente.
Os desafios e as PoCs deram ênfase a dois grandes temas: redução e monitoramento da contaminação dos óleos e análise do impacto das propriedades do produto na composição do seu peso, segundo Fernanda Thebit, analista de projetos em Inovação Aberta do FIEMG Lab. As provas de conceito tiveram duração de 12 semanas, com atividades remotas e presenciais, incluindo visitas técnicas à Mina de Brucutu, da Vale, em São Gonçalo do Rio Abaixo.
“Em projetos de inovação aberta entre indústrias e startups é fundamental compreender que o valor reside no aprendizado obtido ao longo do processo”, destacou Fernanda.
“Foi muito interessante participar do programa do FIEMG Lab. Foram semanas intensas, de muita troca de conhecimento e de muito aprendizado”, disse o CEO da DPR Engenharia, Denis Shiguemoto
Júlio Linhares, Analista de programação integrada da Vale e embaixador de um dos desafios, declarou que participar do programa foi gratificante e enriquecedor. “Só tenho a agradecer a experiência”.
Para conhecer mais sobre o Vale Challenge FIEMG Lab, acesse à landing page do programa. Para ficar por dentro de novas oportunidades de interação entre startups e indústrias acompanhe as redes sociais do FIEMG Lab (@fiemglab).
O post Concluída a segunda edição do Vale Challenge FIEMG Lab apareceu primeiro em Associativismo.
]]>O post FIEMG Regional Rio Doce debate proteção de dados em fórum on-line apareceu primeiro em Associativismo.
]]>O encontro possibilitará a transmissão de conhecimento sobre os principais conceitos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), além de práticas que as empresas devem adotar para cumprir a legislação. Quem vai falar sobre o assunto são as advogadas Hortência Paizante e Letícia Doimo.
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]]>O post União Brasileira para a Qualidade promove Grande Encontro 2023 apareceu primeiro em Associativismo.
]]>O objetivo é premiar as melhores práticas de gestão de organizações renomadas em todo país que utilizam técnicas e metodologias da qualidade LEAN, Grupos de Melhoria Contínua, CCQ, 5S e Métodos Ágeis e proporcionar um espaço privilegiado de debates, networking e ampliação de conhecimentos na área da gestão, com ênfase no desenvolvimento, inovação e liderança.
O Grande Encontro chega à 11ª edição e terá uma extensa programação de palestras e debates com especialistas do mercado.
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]]>O post Sindimiva promove missão a Mec Show apareceu primeiro em Associativismo.
]]>Empresários do Vale do Aço participaram na última semana de uma das principais feiras do setor metalmecânico que apresentou as tendências e tecnologia de ponta para a indústria, atraindo profissionais e gestores de compras das grandes plantas industriais do Estado do Espirito Santo, como: ArcelorMittal, Estaleiro Jurong Aracruz, Suzano, Petrobras e Vale.
A Mec Show realizada no município de Serra, atraiu milhares de pessoas que conheceram de perto as últimas tendências do setor, bem como produtos e serviços que podem revolucionar suas operações e impulsionar negócios.
“A Mec Show apresentou em mais uma edição uma rica grade de programações técnicas, além de divulgação das oportunidades de negócios nas áreas de siderurgia, mineração, celulose, petróleo, gás e naval. Durante a Feira, tivemos ainda um breve encontro com o governador do Estado, Renato Casagrande”, pontuou José Arinos, Coordenador Técnico.
João Batista Alves, Presidente do Sindimiva, ressaltou que o sindicato tem promovido missões por todo o país. “Entendemos que essas feiras, além de reunir marcas nacionais e internacionais dos mais diferentes segmentos da indústria metalmecânica, propicia conexões valiosas, onde empresas e profissionais do setor, poderão interagir, trocar conhecimentos e estabelecer parcerias. Acreditamos que a troca de conhecimentos e a geração de negócios são fundamentais para impulsionar o avanço da indústria”, disse.
Saiba mais sobre as ações e oportunidades ofertadas pelo Sindimiva através do whatsapp 31 98311-2967
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]]>Empresários do Vale do Aço participaram na última semana de uma das principais feiras do setor metalmecânico que apresentou as tendências e tecnologia de ponta para a indústria, atraindo profissionais e gestores de compras das grandes plantas industriais do Estado do Espirito Santo, como: ArcelorMittal, Estaleiro Jurong Aracruz, Suzano, Petrobras e Vale.
A Mec Show realizada no município de Serra, atraiu milhares de pessoas que conheceram de perto as últimas tendências do setor, bem como produtos e serviços que podem revolucionar suas operações e impulsionar negócios.
“A Mec Show apresentou em mais uma edição uma rica grade de programações técnicas, além de divulgação das oportunidades de negócios nas áreas de siderurgia, mineração, celulose, petróleo, gás e naval. Durante a Feira, tivemos ainda um breve encontro com o governador do Estado, Renato Casagrande”, pontuou José Arinos, Coordenador Técnico.
João Batista Alves, Presidente do Sindimiva, ressaltou que o sindicato tem promovido missões por todo o país. “Entendemos que essas feiras, além de reunir marcas nacionais e internacionais dos mais diferentes segmentos da indústria metalmecânica, propicia conexões valiosas, onde empresas e profissionais do setor, poderão interagir, trocar conhecimentos e estabelecer parcerias. Acreditamos que a troca de conhecimentos e a geração de negócios são fundamentais para impulsionar o avanço da indústria”, disse.
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